
Assistir a uma tragédia grega a sério nos dias que correm é algo pouco vulgar, ao que alguns dirão, pois... ainda bem.
Mas não, quando o texto é bom, a ideia de encenação é boa e bem executada, a actriz que compõe a personagem central se entrega de uma forma absolutamente visceral e todo o restante elenco, sobretudo os papéis principais, estão tão bem entregues, então a resposta só pode ser uma.
Vale a pena!
À grande Manuela de Freitas, faço aqui a devida vénia.
Ao bom gosto e mestria da Fernanda Lapa idem.
Medeia - TNDM II Sala Principal - Ide!
Mudando de assunto, eu que sou adepto de boa, tranquila e decontraída praia, fiz-me à estrada no passado sábado, na esperança de renovar o bronze, pôr a leitura em dia e descansar cabeça e olhinhos de tanta hora em frente ao monitor, mas o calor que tanto gosto traíu-me com pragas de insuportáveis insectos dos mais variados géneros:
Primeiro, as Melgas que arrumam os automóveis à entrada do Ferry de Tróia.
Depois, os tais de ínfimo tamanho que nínguem identifica, as velhas moscas pretas, os conhecidíssimos mosquitos e até as simpáticas joaninhas e primos afastados, todos adoraram o repelente que em boa hora pensava ser realmente eficaz e fôra até então. Tudo estragado.
Bazei, mas hei-de lá voltar.
Fui também ver o Código Da Vinci, tinha lido o livro deixando preguiçosamente as últimas 50 páginas para depois. Mas acabo.
Nada de novo, nada de realmente bom, nada de realmente mau e pronto. Ponto.
Ah, é verdade, não vi as ancas da Shakira, mas tive pena...
Lá em cima?
É a Eva... (Ehr..uma amiga)
Pois, e assim vamos andando...!